7º CURSO DE FORMAÇÃO EM AURICULOTERAPIA CLÍNICA – TURMA 2025.1
CURSO DE FORMAÇÃO EM AURICULOTERAPIA CLÍNICA DO PROJETO GAIPA-UFC
O projeto de extensão Grupo de Atenção Integral e Pesquisa em Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa (GAIPA-UFC), do Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (DEFisio/FAMED/UFC), torna público que estará com inscrições abertas do dia 27 de fevereiro a 11 de março de 2025 para o “7º Curso de Formação em Auriculoterapia Clínica”.
O objetivo do curso é capacitar profissionais e acadêmicos para o uso da Auriculoterapia na assistência e pesquisa com foco no Sistema Único de Saúde (SUS).
Serão ofertadas 35 vagas tendo como público alvo extensionistas, acadêmicos, servidores públicos da saúde e educação e profissionais de saúde.
Informações sobre o curso e link para solicitação da inscrição estão disponíveis no EDITAL Nº 24/2025.
O curso está registrado na PREX/UFC com o código 2025.CS.0788. A Fundação de Apoio a Serviços Técnicos, Ensino e Fomento a Pesquisas (FASTEF) é a responsável pelo suporte administrativo e financeiro, mediante o contrato Nº 15/2025 firmado com a UFC. Parte do valor arrecadado será destinado para a compra de insumos para as atividades assistenciais do Projeto GAIPA-UFC e do Estágio Supervisionado em Fisioterapia do DEFisio/FAMED/UFC.
Ao final do curso, espera-se que o concluinte tenha as seguintes competências:
- Definir a queixa principal, os desfechos de interesse e o instrumento de medida para avaliação;
- Identificar as estruturas, zonas e acupontos auriculares correspondentes a sintomatologia;
- Registrar adequadamente a avaliação clínica e os achados no exame físico auricular (presença, ou não, de disfunção nas zonas auriculares correspondentes);
- Classificar o problema de saúde de acordo com a taxonomia da CID-11 para os padrões diagnósticos da MTC (Zang-Fu/Meridianos principais);
- Selecionar de modo adequado os acupontos para tratamento (ponto correspondente, ponto ativo, pontos da MTC, pontos de ação específica, dentre outros);
- Realizar o registro do procedimento descrevendo o recurso terapêutico utilizado, a orelha estimulada, o tipo de estimulação, a dose (intensidade, frequência, duração) e as orientações para o paciente.
- Monitorar os resultados e promover efeitos clinicamente relevantes para o paciente.